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Senadora antecipa e garante voto contra expansão de cadeiras no Congresso

09/05/2025 às 09h36
Por: Guilherme Paulo Fonte: Fred Moraes
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Assessoria
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A senadora por Mato Grosso, Margareth Buzetti (PSD), usou suas redes sociais para criticar o projeto de lei aprovado pela Câmara dos Deputados que visa expandir o número de cadeiras, por conta do aumento populacional de alguns estados, mas sem reduzir a representatividade de outros, que perderam habitantes. A medida beneficiaria Mato Grosso, com a chegada de mais duas cadeiras, mas não retiraria deputados dos estados com perda populacional.

 

Para Buzetti, a proposta é absurda, visto que diversos parlamentares de oposição falam em um défice da máquina pública, indicando um super endividamento, mas tentam emplacar um aumento nos custos do legislativo e por isso garante voto contrário a proposta, quando a mesma chegar ao Senado.

“Por ano, o seu imposto paga R$ 2 bilhões para manter deputados e senadores aqui em Brasília. Não estou falando da conta de luz, da limpeza, nem da manutenção dos prédios. Só o custo direto dos parlamentares. Salários, verbas de gabinete, passagens, auxílios e tudo mais que envolve manter cada mandato. Como se isso não fosse suficiente, a Câmara dos Deputados acaba de aprovar o aumento de 18 novas cadeiras. É mole? Eu já adianto o meu voto: será não, quando esta proposta chegar ao Senado”, disse a senadora.

 

“Vejo muitos colegas parlamentares criticarem o corporativismo do Judiciário, o aparelhamento do Executivo. Mas quando a mudança é no Legislativo, vale tudo? Tenho uma santa paciência”, emenda.

 

A senadora afirma não ser contraria a expansão da bancada federal de Mato Grosso, mas pontua que é incoerente um projeto de lei autorizar aumento de cadeiras por crescimento populacional e ignorar que outras regiões perderam, sem retirar parlamentares.

 

“A justificativa é o censo do IBGE, que mostrou mudanças na população dos estados.


Alguns ganharam habitantes, por consequência ganhariam mais deputados. É o caso de Mato Grosso, e acho justo que se mantenha a proporcionalidade. Agora, o que ninguém comenta é que esse mesmo censo aponta que outros estados deveriam perder cadeiras.


E isso não foi respeitado. Ou seja, quando a regra me favorece, eu topo. Quando me prejudica, eu mudo a regra”, pontua.

Por fim, Buzetti diz que tentará conquistar votos contrários a proposta para permitir que ‘o absurdo’ não seja aprovado e alfineta a classe política citando que o povo brasileiro não quer mais parlamentares e sim, efetividade.


“Mas no que depender de mim, esse absurdo não passará. O Brasil não precisa de mais parlamentares. Precisa, sim, de mais trabalho dos parlamentares, que já estão aqui”

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