A prefeitura de Sinop, sob o reeleito Roberto Dorner (PL), está faturando R$ 9,1 milhões com a venda para o banco Santander da folha de pagamento dos mais de três mil servidores ativos, efetivos (2.516), contratados (700), comissionados (274) e temporários.
O contrato, feito após pregão e autorizado pelo Banco Central, é válido por cinco anos, podendo ser prorrogado até o limite de 10 anos. A folha bruta hoje é de R$ 27,6 milhões.
Agora, o processamento deixa de ser feito pela CEF, que o realizava desde 2019, para ser gerido pelo Santander.
Outras prefeituras
A exemplo de Sinop, dezenas de prefeituras em MT negociaram a operação da folha salarial com instituições financeiras. Várzea Grande, por exemplo, contratou a CEF, em 2020, recebendo R$ 13,7 milhões pela venda da folha.
Tangará da Serra, em 2022, faturou R$ 4,3 milhões numa negociação com o Bradesco, assim como Sorriso, em 2023, recebendo R$ 3 milhões do mesmo banco. Em 2020, Campo Verde fechou negócio de R$ 1,9 milhão com o Sicredi. No ano passado, a prefeitura de Guarantã do Norte vendeu a folha do funcionalismo para o Santander por R$ 1,3 milhão.
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