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Fagundes: “Governo Lula enganou a base para aprovar projetos e agora está dando risada”

Para senador Wellington Fagundes, governo não está preocupado com situação das populações mais vulneráveis.

06/01/2025 às 11h55
Por: Leandro Campos Fonte: Aparecido do Carmo/Repórter MT
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Foto: Repórter MT
Foto: Repórter MT

O senador Wellington Fagundes (PL) disse que o Governo Federal dá risadas da sua própria base aliada, depois da suspensão dos pagamentos das emendas parlamentares por supostas irregularidades na destinação desses recursos pelos deputados federais.

No último dia 30 de dezembro, o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o pedido do Senado para autorizar o pagamento das emendas de comissão indicadas pelos líderes partidários.

Com a decisão, só foram empenhadas as emendas destinadas até o dia 23 de dezembro. Os valores são pagos até o dia 31 de dezembro, depois disso o pagamento se tornou inviável no período fiscal.  

“O que aconteceu, ficou muito claro, foi o governo enganando a sua base para votar essa reforma tributária que só representa gastança, porque até agora o governo não fez nenhum enxugamento da máquina, aumentou o número de ministérios, queria tirar dinheiro dos idosos, dos deficientes físicos, do Fundeb, das nossas crianças”, disse o senador.

“Para votar essas matérias amargas, ele prometeu que liberaria recursos. A base do governo votou e o que deu? Nada. Ele está dando risadas da sua própria base. Nós da oposição votamos contra, mas estivemos na presença para mostrar que nós queremos acima de tudo que o país vá bem”, acrescentou Fagundes.

Ao contrário da Câmara, que faz indicações coletivas, no Senado as indicações são individuais, mas o ministro Dino cobrou a apresentação das atas das reuniões que aprovaram as indicações.

Em parecer, a Advocacia-Geral da União orientou ministérios a manter bloqueados R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares.

'Agenda do governo penaliza os pobres'

Wellington ainda teceu críticas às pautas que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou aprovar no Congresso, que para ele demonstram que Lula não está preocupado com os mais pobres, já que eles serão os mais penalizados com as medidas adotadas pela equipe econômica.

“A inflação está chegando, a picanha prometida não chegou. Então a população mais pobre está vivendo em dificuldade. Com os juros aumentando agora nós vamos ter a possibilidade não só de inflação, mas depois podemos ter deflação. E aí quem vai sofrer mais? Quem precisa de trabalho e emprego”, concluiu.

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