Após o Partido dos Trabalhadores (PT) não eleger nenhum vereador em Cuiabá e nenhum prefeito em Mato Grosso, o deputado federal Nelson Barbudo (PL) comemorou o que ele chamou de “velório do PT”. Durante a sessão da Câmara Federal, ocorrida na quarta-feira (30), o parlamentar agradeceu à população, ao presidente estadual e ao nacional do PL por não terem deixado o PT ganhar nenhuma das eleições que disputou.
“Nós enterramos o PT. Nós não deixamos o PT fazer uma prefeitura. Foi uma vitória monstruosa em detrimento do choro da esquerda”, disse.
“No Mato Grosso, no dia 27, teve um velório onde nós enterramos o PT. Eu venho a esta tribuna anunciar ao Brasil e agradecer aos mato-grossenses que nós não deixamos o PT fazer uma prefeitura”, acrescentou.
Ao comemorar a derrota do partido do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Barbudo também comentou sobre o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que ele considerou essencial para a vitória do Partido Liberal nas cinco maiores cidades polo de Mato Grosso. Com o apoio de Bolsonaro, o PL alcançou a prefeitura de Cuiabá, de Várzea Grande, de Rondonópolis, de Sinop e de Primavera do Leste.
“Eles estão pensando que a perseguição judicial vai deter o bolsonarismo. Não vai deter o bolsonarismo e quando a esquerda comemora [dizendo que] ‘ele está inelegível, está morto’, o Bolsonaro anda pelo Brasil e faz da direita uma vitória monstruosa em detrimento do choro da esquerda”, afirmou.
Ao finalizar o discurso no plenário, o parlamentar agradeceu o presidente do PL em Mato Grosso, Ananias Filho, e o presidente do PL no Brasil, Valdemar da Costa Neto, por terem dado suporte para que a sigla “varresse o PT do estado”. Barbudo também aproveitou para chamar o PT de “praga”, como um tipo de maldição que destrói as coisas boas.
“Eu quero homenagear e dar os parabéns ao presidente Ananias e ao presidente Valdemar Costa Neto, que nos deu suporte para que nós varrêssemos o PT do estado do Mato Grosso. Fora PT. Não queremos essa praga, essa maldição que destrói a família, a educação, a propriedade privada e a religião”, finalizou.
